Como a reação “Haha” se tornou o símbolo de ódio da direita



De uns tempos para cá venho percebido um fenômeno social um tanto quanto curioso, mas que esconde por trás de toda sua peculiaridade e “humor”, um discurso de ódio, bullying virtual, e raiva reprimida que geralmente atinge os simpatizantes de bozo e simpatizantes do astrólogo e Faraó de Pinheiros Olavo de Carvalho.

A estratégia de assédio é muito simples: Organizados em grupos como hienas ou urubus, os grupelhos ordenados de maneira estratégica, organizam verdadeiras “raids” contra postagens democráticas e de cunho inclusivo, seja relacionados a assuntos LGBTQI2S+, ou simplesmente meras opiniões políticas.

Além de ataques com reações “haha”, comentários monstruosos são feitos, inclusive com “memes” escarnecendo a morte de uma pessoa que sempre lutou por direitos humanos e democracia: Marielle Franco.

O Facebook precisa fazer algo a esse respeito, e pessoas com esse tipo de comportamento deveriam responder de maneira legal. A liberdade de expressão não pode ser confundida com discurso de ódio, além do mais, os participantes desses grupos devem sofrer o agravante por estarem promovendo tal atividade criminosa em hordas organizadas.

Twitter Facebook