“Se mulheres não começarem a fazer anal , serão substituídas por travestis em 15 anos.” — afirma especialista



Um estudo conduzido pela Dra. Pietra Ackermann, professora da Universidade do Norte da Califórnia e presidente da Associação judaica do Norte da Califórnia, conduziu um estudo com cerca de 1000 homens heterossexuais, dentre eles americanos e brasileiros, para descobrir suas preferências com relação ao sexo anal.
As entrevistas feitas foram baseadas em questionários de 20 questões elaborados pela LGBTQIZN+ Foundation, para descobrir entre diversas coisas a relação que esses homens tinham com o sexo anal. Cerca de 94% dos homens afirmaram adorar a prática sodomita, enquanto 6% deles se disseram indiferentes.
Apesar da alta preferência dos homens por tal prática, a reciprocidade de suas parceiras é muito pequena. Dos 94% dos homens que afirmaram gostar da prática, apenas 2% das suas parceiras correspondem na hora do sexo: “É muito difícil pois eu sou hétero e sou obrigado a fazer sexo anal com gays já que minha namorada não curte” — afirma um entrevistado do estado de São Paulo.
Dra. Ackermann constatou no final do estudo, algo que pode mudar as dinâmicas sexuais na década vindoura caso as mulheres não se adaptem aos tempos modernos. “Caso as mulheres cisgênero não se adaptem à nova preferência masculina, em cerca de 15 anos irão ser substituídas por travestis, isso é um fato. A satisfação anal nesse caso não se limita apenas ao momento que o homem é ativo na relação, isso faz com que uma demanda seja criada para que as mulheres sejam muito mais versáteis caso o seu parceiro deseje ser penetrado.” — afirma a especialista.

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